domingo, 14 de agosto de 2011

Sede




A sede é de beber
Da vida, aquilo que mata
Da morte, o que sobrevive
Da água, o que desidrata.

2 comentários:

Ichó disse...

Quanto tempo que não passo por aqui. Já não és o gordinho de outrora, agora é um gordinho de terno.

Meu deus, quanta saudade!

Parabéns pelos poemas.
Quando lançarás um livro?

Eterno gordo maldito! I love you.

Eduardo Ribeiro disse...

Quanto tempo, ham?

Meu caro sumido!!! Não sei se um dia escreverei um livro, mas se o fizer, pode ter certeza que receberá alguns dos primeiros exemplares.

Apareça meu amigo.