Enrustindo na jaqueta
Uma garrafa na metade
Apareça as vinte horas
Naquela mesma cidade
A mesma velha esquina
sempre mal iluminada
Ponto médio entre os extremos
A minha e a sua morada
Cante, mas não acorde o dia
Deixe que dure a madrugada
É que só quem sabe das noites
Não almeja a alvorada.
terça-feira, 19 de outubro de 2010
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