A mim, o espelho rosnava ameaçador.
Quisera eu partir-lhe o reflexo em mil cacos.
Mas de tal fúria, nasceriam mil lobos.
Todos de dentes postos à rubra carne crua.
De súbito, surge a calma das palavras.
Intimidando o canino com o cheiro das flores.
Nada mais que música, o eterno mantra universal.
Nascido do bater das Asas de Poemas.
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário